Não há limites para o perdão

Confira três testemunhos sobre o poder do perdão:

Pastora Gigriolla Gomes

Quando o meu pai se separou da minha mãe, eu tinha 8 anos, e com a-4isso o meu relacionamento de pai e filha foi quebrado. Passamos então a viver uma vida sem direção e frustrada pelo rompimento. Perdemos o contato com meu pai, e nunca mais convivi e nem falei com ele. 10 anos depois, Deus restaurou a sua vida quando ele se tornou pastor. Foi nesse momento que meu pai entrou em contato com toda a família e fizemos uma reunião como todos os filhos. Minha mãe e um pai nos pediu perdão. Foi um momento de grande restauração e cura para todos nós. Após isso, houve um recomeço: respeito, direcionamento, conquistas, amor, e o retorno da comunhão, que antes tinha sido quebrada.


Presbítero Marcelo Martins Monteiro

marceloEu e meu pai não estávamos nos encontrando há algum tempo por rancor e mágoa um do outro. Quando o pastor João colocou eu e minha esposa à frente de uma projeto na igreja, fui tocado pelo Espírito Santo a pedir perdão para o meu pai. O dia que reencontrei o meu pai, pude perceber que, tanto eu quanto ele, estávamos tristes com aquela situação. Pude perceber que ele tinha o mesmo propósito que eu: pedir perdão.  Como cristão e conhecedor da Palavra de Deus, eu não poderia aceitar essa acusação. Quando você quer alcançar o melhor de Deus em sua vida, é necessário seguir algumas regras, e uma delas é a palavra perdão.

Jacqueline Ferreira

  Quando eu tinha 4 anos, a minha mãe me deu, pois não tinha condições de me criar. Sou filha adotiva, não tive aa-2 oportunidade de conhecer direito os meus pais biológicos. A minha mãe adotiva era empregada doméstica e
vivia na casa do seu empregador, onde inclusive sofri racismo, pois a sua patroa não gostava de negros.

Foi por não ter condições de me criar, que a minha mãe adotiva resolveu me levar para o interior, na casa de alguns parentes dela. Fui muito humilhada por várias pessoas. Criei muito ódio do meu pai biológico, pois questionava o porquê ele permitiu aquela situação. Morando na casa dos parentes da minha mãe adotiva, fui abusada por várias vezes por pessoas daquela família. Vivi situações de violência, inclusive de pessoas que considerava como pai. Até que um dia, eu fugi daquele lugar, e pude experimentar a graça e o cuidado de Deus. Tive que passar por um processo de cura e perdão, não só dos meus pais, mas também de todos àqueles que me fizeram mal. O Senhor, através do perdão liberado, transformou a minha vida e mudou a minha história.

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