Deixe o seu legado espiritual

imagem: envato

“O que fazemos durante a vida, ecoa na eternidade! ”. Essa frase foi proferida pelo General Máximus, no início do filme “Gladiador” e foi dita com o objetivo de motivar seus soldados, pois estes iriam participar de uma sangrenta batalha contra os Bárbaros Germânicos.

Embora faça parte de uma obra de ficção, tal frase diz muito à nossa realidade como igreja, principalmente quando se trata da importância de deixarmos um legado espiritual.

A grande realidade é que estamos vivenciando uma guerra, que perpassa pelo aspecto político, econômico, ideológico, mas que transcorre principalmente no âmbito espiritual. Trata-se de uma guerra cruel, contra um inimigo invisível, extremamente estrategista, que tem concentrado suas forças para atingir seus objetivos malignos, dentre os quais podemos destacar a perda da comunhão entre o homem e Deus e, consequentemente, a condenação eterna.

Como seres espirituais, necessitamos com urgência entender qual o nosso lugar e qual o nosso propósito nessa batalha. Devemos estar conscientes que nossa conduta, seja diante de Deus ou nos nossos relacionamentos interpessoais, precisam exalar a marca de um caráter íntegro, de uma vida de busca incessante de santificação e de comunhão com Deus.

Os homens do passado que deixaram um significativo legado espiritual, o fizeram através do seu exemplo cristão, foram citados na Bíblia como “homens dos quais o mundo não era digno”, e se quisermos impactar as próximas gerações, isso deverá ocorrer através do nosso exemplo, bem como pelas nossas vitórias contra o mundo, a carne e contra o diabo.

Assim, só deixará um verdadeiro legado espiritual para as próximas gerações aquele que tiver autoridade espiritual, e essa só é conquistada através de um autêntico testemunho cristão e não apenas por discursos vazios. Afinal de contas, vale lembrar que “as palavras convencem, mas os exemplos arrastam”.

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Venâncio Rodrigues de Abreu
Venâncio Rodrigues de Abreu
1 ano atrás

A mais pura verdade! O que vemos de discurso vazio, de pessoas que se anunciam como arautos da boa moral mas na prática estão corrompidos mas ainda assim conseguem o apoio de igrejas fragilizadas pelas contaminações ideológicas. Uma pena ver igrejas que transformam altares em palanques e priorizam campanhas políticas à campanhas de evangelizações! As escrituras nos ensinou que o joio iria crescer em meio ao trigo. Quem já viu um joio sabe que é muito parecido com o trigo, ” parecido “. E é assim que o inimigo entra dentro das igrejas, disfarçado de puritano, discurso vazio, palavras que não condizem com os atos. Oremos e vigiemos para que os lideres das igrejas saibam discernir embusteiros, lobos disfarçados de ovelhas, e lembremos de MT24:24, que nos alerta para os falsos cristos e falsos profetas que infiltrarão sutilmente nos templos. Quando a máscara e os esquemas desses começam a cair levam consigo a honra de quem defendeu, e se por defender um desses deixar de honrar família e/ou amigo, ou nos levar a defender discursos de ódio, intolerância, arrogância, discursos tão opostos aos ensinamentos de Cristo pautados na lei do amor, aí é sinal que estamos servindo ao inimigo. Que a paz de Deus esteja com todos e abra nossos olhos!

Última edição 1 ano atrás por Venâncio Rodrigues de Abreu

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