Fugindo das estatísticas e dos grupos de risco
Somos seres humanos e espirituais vivendo uma experiência sobrenatural, em um mundo totalmente inseguro (Parafraseando a Teilhard de Chardin).
Segurança pública não é mera atividade do Estado, antes, resulta da capacidade do cidadão de usufruir desse serviço, sendo o principal protagonista do minuto seguro de sua própria vida.
Assim, podemos dizer que a minha segurança depende primeiramente da proteção divina, depois, da minha percepção e adoção de hábitos saudáveis e, finalmente da ação do Estado, legítimo detentor do monopólio da violência.
Nesse sentido, nosso assunto para essa edição será:
Fugindo das estatísticas e dos grupos de risco
Como já mencionado aqui, o cristão está sujeito aos mesmos riscos que o não cristão de tornar-se uma vítima da violência e criminalidade, que no Brasil, alcançou níveis inaceitáveis. Por que será, que certas pessoas parecem mais vulneráveis à situações de vitimização? A resposta é quase óbvia: porque se incluem involuntariamente em grupos de risco, pela adoção de hábitos não saudáveis.
Mas, e aqueles que precisam da noite para viver? Certamente terão que acercarem-se de outras medidas de prevenção ao crime, sobre as quais poderemos discorrer mais detalhadamente em outra edição.
Por fim, contra todas essas coisas, resta ao cristão uma providência muito eficaz: a oração e a obediência à Palavra de Deus.
Paulo nos recomenda “orai sem cessar”. (v.17). Mas, somos a geração que desaprendeu a orar. É verdade, hoje em dia simplesmente fazemos as coisas e não mais perguntamos a Deus se podemos ou não. Assim, acabamos por engrossar as estatísticas da violência.
Ler, ouvir e obedecer o que diz Deus em sua Palavra; eis, a melhor receita para a sua segurança. Sobre isso, o Salmo 15:5b afirma: “Quem faz isto nunca será abalado”.
