Quando a medicina não explica, Deus responde!

imagem: envato

Em 2012, nossa família passou por uma experiência que nos marcou profundamente e nos fez testemunhar um verdadeiro milagre. Somos pais de três filhos: Artur, Laura e Paulo, e até aquele momento, nosso caçula, Paulo, sempre teve uma saúde relativamente boa, enfrentando apenas problemas comuns da infância, como viroses e infecções de garganta.

No entanto, tudo mudou quando ele adoeceu subitamente aos quatro anos de idade, e o que parecia ser uma febre comum se transformou em uma batalha pela vida dele. O que viria a seguir foi uma jornada de fé, oração e uma recuperação que só podemos descrever como um milagre operado por Deus.

A febre de Paulo continuou, mesmo após os cuidados em casa, e então decidi levá-lo ao pronto-socorro de um hospital infantil. Lá, ele foi examinado por um pediatra, que solicitou uma série de exames. Fizemos os exames conforme orientado e, em seguida, voltamos para casa.

Na tarde daquele dia, voltei ao hospital para que o médico avaliasse os resultados dos exames, esperando que ele prescrevesse os medicamentos para o diagnóstico. Após analisar os resultados, o médico perguntou onde Paulo estava, e eu respondi que ele estava em casa. Imediatamente, ele me orientou a buscá-lo, pois os exames indicavam um quadro infeccioso grave, e ele precisava ser internado com urgência. Desesperada, liguei para meu esposo, que foi para casa, e juntos levamos Paulo de volta ao hospital.

Paulo foi internado e começou a receber diversos medicamentos para combater a infecção, mas seu quadro piorava a cada dia. Exames eram realizados diariamente, incluindo exames de imagem em clínicas especializadas, mas nenhuma causa era identificada e o nível de infecção continuava a piorar, mesmo com a substituição dos antibióticos por opções mais potentes.

Cinco dias após a internação, os médicos ainda não sabiam o que fazer, pois não tinham conseguido diagnosticar a causa do problema. Em uma conversa comigo e com meu esposo, eles nos deram uma notícia muito triste. O pediatra, a infectologista e o cirurgião pediátrico concluíram que a infecção poderia se agravar, e a melhor opção seria levar Paulo ao centro cirúrgico no dia seguinte para abrir o abdômen e tentar descobrir a causa da infecção, já que o tratamento não estava surtindo efeito.

Foi um grande susto para nós. Ligamos para um amigo médico, de outra especialidade, e ele foi até o hospital. Conversamos bastante, e ele nos disse: “Se fosse meu filho, eu permitiria que os médicos realizassem a cirurgia, pois, no momento, é a melhor opção. É melhor fazer algo do que não fazer nada.”

Ficamos desesperados. Ligamos para familiares, amigos e igrejas, pedindo ajuda. Um grande clamor a Deus foi levantado pela vida de Paulo. Passamos a noite orando e chorando por ele. Meu rosto chegou a ficar queimado de tantas lágrimas.

Para nossa surpresa, na visita da manhã seguinte, Paulo apresentou uma leve melhora, e à tarde seu estado era ainda melhor. Com isso, os médicos decidiram adiar a cirurgia. No dia seguinte, ele continuou melhorando progressivamente. Quatro dias após a conversa sobre a necessidade de cirurgia, os médicos decidiram dar alta hospitalar para Paulo, com a recomendação de que ele retornasse apenas para receber as injeções de antibióticos até completar o ciclo do tratamento.

Quando o ciclo de medicamentos foi concluído, o médico avaliou Paulo e tudo o que havia acontecido. Ele então disse: “Não sabemos o que aconteceu com Paulo, qual foi a causa da infecção e, muito menos, como ele se recuperou tão rapidamente.” Após essa declaração, o médico colocou uma grande interrogação no prontuário de Paulo.

Então, eu disse ao médico: “Doutor, eu não sei o que causou a infecção que acometeu Paulo, mas sei como e por que ele se recuperou tão rapidamente. Eu acredito que foi um milagre.” E foi assim, através de um grande milagre, que Paulo se recuperou completamente e nunca mais sentiu absolutamente nada. Hoje, ele é um jovem saudável e cheio de vida. Glória ao nome do nosso Deus, que realizou esse milagre na vida do meu filho.

Acredite: Deus é bom e faz maravilhas!

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