A vida é uma jornada, e todos nós estamos em alguma fase dela. Desde o momento em que nascemos, somos desafiados a empreender uma caminhada contínua de crescimento. A cada passo, enfrentamos desafios, superamos barreiras e vencemos gigantes. É uma aventura cheia de possibilidades e de escolhas.
A principal delas diz respeito à decisão de como a faremos: se a percorreremos sozinhos – carregando, consequentemente, todo o peso da empreitada por nossa conta; ou acompanhados – com a oportunidade de dividir a carga com alguém.
O interessante de tudo isso é que o próprio Jesus, o Filho de Deus, é quem se oferece para carregar nossos fardos. Ele se habilita a ser nosso verdadeiro amigo em todas as horas para nos ajudar com seu poder onipotente a cada novo dia. Diante disso, qual é a escolha mais sábia a fazer: caminharmos por este mundo sozinhos ou percorrermos a jornada com Cristo?
“É possível, sim, optar por uma viagem solitária, sem Jesus. Mas, nesse caso, você dependerá somente de si, com todas as limitações, dificuldades, falhas e imperfeições que todos nós temos. É uma escolha arriscada”.
Sabendo que somos falhos e pecadores é que o Filho de Deus nos possibilita algo para nos ajudar nessa caminhada: a sua noiva chamada Igreja. Cada um dos cristãos é irmão de Cristo. Mas, coletivamente constituem a sua noiva. Inúmeros versículos referem-se à Igreja de Deus como o Corpo de Cristo, que individualmente pode ser comparado às várias partes de um corpo (Romanos 12:4-5, 1 Coríntios 12:12-27, Efésios 1:22-23; 4:12, Colossenses 1:24). Jesus é a “cabeça do corpo, que é a igreja”. (Colossenses 1:18). É por isso que o marido é a cabeça da mulher no matrimônio terreno.
Somos um povo eleito, cujo destino é desfrutar das bênçãos celestiais ao frequentar uma igreja. Somos convidados a trilhar uma jornada em grupo, um ao lado do outro, se ajudando mutuamente, com o objetivo de buscarmos a excelência de nossos atos e consequentemente nos santificar para chegar ao final de nossa jornada com o noivo, que é Jesus Cristo.
Neste artigo de opinião, quero lhe deixar a seguinte reflexão: em virtude de nossas obras e relacionamento com as pessoas que convivemos diariamente, pessoal e/ou profissionalmente, temos tido a convicção de que estaremos presentes na festa desse casamento maravilhoso, onde o noivo Jesus buscará a sua igreja (que somos nós) para celebrar as bodas do cordeiro? Veja só: somente estaremos lá, se em primeiro lugar, estivermos ligados a esse corpo, e consequentemente sermos parte dessa Igreja, que é a noiva prometida por Deus a seu filho amado Jesus Cristo.